Santa Catarina foi o segundo Estado no número de acidentes e o terceiro em mortes nas rodovias federais nos cinco dias do feriadão de Natal. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), 196 pessoas morreram nas BRs pelo país — 19 delas no Estado. Dos 2.561 acidentes no país, 297 foram em Santa Catarina. O número de mortes é pelo menos três vezes superior ao registrado no mesmo período do ano passado nos cerca de 2,3 mil quilômetros da malha rodoviária federal em Santa Catarina. Somente na BR-101, quatro pessoas perderam a vida no período em 2007.Em 2006, foram registradas seis mortes em toda a operação. De acordo com o inspetor Adriano Fiamoncini, da PRF, a maioria dos acidentes foram causados pela imprudência dos motoristas, que ultrapassaram em local proibido e estavam acima da velocidade permitida. Fiamoncini ressalta o crescimento do número de colisões envolvendo pedestres (atropelamentos) e motociclistas. Do total de mortos, sete eram condutores de moto e quatro pedestres. A operação Natal deteve 32 motoristas conduzindo veículo em estado de embriaguez alcóolica e outros sete por outros crimes de trânsito no Estado. No país, o número de motoristas flagrados com nível de álcool no sangue superior ao permitido pelo Código Nacional de Trânsito chegou a 147, número 107% superior ao registrado no ano passado. Cálculos baseados em estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelam que o país sofreu prejuízo de R$ 111,1 milhões apenas com mortos e feridos nos acidentes do Natal.
Nosso ranking não para por ai em relação a outros estados, Santa Catarina teve o terceiro maior número de mortes em BRs.
Transblogado
Você é motorista? Antenado, preocupado com o transito, quer saber das novidades no setor, então fica ligado no Transblogado estaremos publicando as matérias mais atuais e diversificando as discuções do transito nacional!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Tragédia - SC é o segundo em acidentes no feriado de Natal
domingo, 21 de dezembro de 2008
Inspeção Veicular entra em vigor em Janeiro de 2009 para todos os Veículos.

Quando e como fazer a Inspeção Veicular?
“A Inspeção Veicular deve ser feita todos os anos à partir do segundo licenciamento.” - Controlar
“O proprietário terá 90 dias a partir da data limite do seu licenciamento para fazer a inspeção, variando conforme o número final da placa do veículo. Exemplo: O veículo é licenciado em abril. Este veículo terá até o final de julho para efetuar a inspeção.” - Controlar

As inspeções devem ser agendadas diretamente no site da empresa responsável pela Inspeção Ambiental Veicular, a Controlar:
Agendamentos de Inspeção Veicular
Quais veículos devem passar pela Inspeção Veicular?
Todos os veículos registrados no município de São Paulo que sejam movidos à Diesel e os que forem detectados pelos “radares de poluição” - que já estão ativos desde 2007 nas mãos dos CETs - devem passar pela inspeção. Ano que vem (2009), todos os veículos serão obrigados à pessa pela Inspeção.
O que acontece se não fizer a Inspeção?
O veículo que não passar pela inspeção (não for inspecionado), não será licenciado. Até dá pra fazer a inspeção fora do período para licenciar o carro, mas há uma multinha de R$ 550 pilas!
E se não passar na Inspeção?
Se o veículo não passar na Inspeção (reprovação), terá mais 30 dias para correr atrás da manutenção e voltar à Inspeção sem pagar à mais por isso.
Cobranças e taxas
Não há taxas nem combranças para quem faz tudo dentro do prazo determinado, mas para os nossos amigos mais complicados, que acabam esquecendo, haverá taxa de R$ 52,73 somente caso a reinspeção do veículo não seja feita dentro do prazo, caso ele não tenha passado na primeira Inspeção e nos casos de outra reinspeção.
Caso você esteja enquadrado a esta situação, basta imprimir o boleto no link abaixo e três dias após o pagamento, já poderá agendar.
Clique aqui para Imprimir o Boleto
Pague nos bancos: Bradesco, Caixa Econômica, Nossa Caixa, Itaú, Mercantil, Safra, Real, HSBC ou Unibanco.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Leitor Automático de Diagramas - LAD da VDO
A Vdo disponibilizou em seu site Brasil uma ferramenta poderosa para análize de Diagramas de discos tacógrafo:
O LAD é um software de gerenciamento de frota que transforma os dados dos discos diagrama de tacógrafos em informações gerenciais. Com precisão, rapidez e confiabilidade, ele supera os tradicionais meios de leitura de discos diagrama de tacógrafos. O LAD auxilia na análise do comportamento do motorista, facilitando a identificação de excessos de velocidade e o cumprimento de rotas e itinerários, reduzindo os custos de operação.
Vantagens
- Baixo custo de implantação e operação- Fácil de operar e instalar- Redução dos custos operacionais- Informações em tempo real- Aumento de produtividade
Características
- Analisa dados através de Filtros Inteligentes- Opera em rede - Internet / Intranet- Importa / exporta dados- Detecta falhas em tacógrafos
Versão
A última versão deste produto é a 4.2z.Consulte a página LAD via Web para conhecer as novidades na Leitura de Disco Diagrama
O Download do software versão 4.1 e 4.2 e também de seu respectivo manual e muitos outros produtos pode ser feito através do link:
VDO
domingo, 16 de novembro de 2008
Dpvat: o que é? como beneficiar-se?
O seguro obrigatório Dpvat garante indenização por morto ou invalidez permanente, alem de reembolso de despesas médicas e hospitalares a todas as vitimas de acidente de trânsito causados por veículos automotores de via terrestre ou por sua carga, se houver mais de uma vitima no mesmo acidente, todas seram indenizadas individualmente, com o valor intergral da indenização.
O seguro é pago independente da apuração de culpa do acidente e mesmo que o veículo não esteja em dia com o Dpvat ou o veículo não tenha sido identificado.
Valores de indenização:
Morte .....................................> R$ 13.500,00
Invalidez Permanente...........> R$ 13.500,00
Desp. Médico Hospitalares....> R$ 2.700,00
Para maiores informações e documentações necessarias para requerimento das indenizações acesse:
http://www.detran.sc.gov.br/segurodpvat.htm
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
A partir de Agosto de 2010 os veículos nacionais ou importados deveram sair com preparação para dispositivos anti furto!
Esta ai uma otima solução para o consumidor a respeito das garantias dos sistemas eletricos no veiculos de carga principalmente que utilizam de rastreadores e similares, uma grande realidade do nosso transporte.
RESOLUÇAO Nº. 295, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008
Estabelece cronograma para a instalação de equipamento
obrigatório definido na Resolução 245/2007, denominado
antifurto, nos veículos novos, nacionais e importados.
que lhe são confere o art. 12, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código deTrânsito Brasileiro – CTB, e conforme o disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, quetrata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito – SNT;
2006, que deu competência ao CONTRAN para estabelecer os dispositivos antifurto obrigatórios e providenciar as alterações necessárias nos veículos novos, saídos de fábrica, produzidos no País ou no exterior, a serem licenciados no Brasil;
características do equipamento antifurto, e a necessidade de programação das indústrias automotiva e de equipamentos, para fornecimento e instalação de forma progressiva;
obrigatórios, dá competência ao CONTRAN para estabelecer os prazos para o atendimento da
obrigatoriedade;
Considerando o que consta do Processo nº 80001.006836/2008-11, resolve:
antifurto nos veículos novos produzidos e saídos de fábrica, nacionais e importados, a serem
licenciados no país:
I – Nos automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários:
a) a partir de agosto de 2009, em 20% (vinte por cento) da produção total;
b) a partir de fevereiro de 2010, em 40% (quarenta por cento) da produção total;
c) a partir de agosto de 2010, em 100% (cem por cento) da produção.
II – Nos caminhões, ônibus e microônibus:
a) a partir de agosto de 2009, em 30% (trinta por cento) da produção total;
b) a partir de fevereiro de 2010, em 60% (sessenta por cento) da produção total;
c) a partir de agosto de 2010, em 100% (cem por cento) da produção.
III – Nos caminhões-tratores, reboques e semi-reboques a partir de agosto de 2010, em
100% (cem por cento) da produção;
IV - Nos ciclomotores, motonetas, motocicletas, triciclos e quadriciclos:
a) a partir de agosto de 2009, em 5% (cinco) por cento da produção;
b) a partir de fevereiro de 2010, em 15% (quinze por cento) da produção;
c) a parir de agosto de 2010, em 50%(cinqüenta por cento) da produção;
d) a partir de dezembro de 2010, em 100%(cem por cento) da produção;
Brasil ou no exterior, destinados ao mercado interno.
natureza ou executar trabalhos agrícolas e de construção ou de pavimentação e os reboques e semireboques
previstos na ABNT NBR N° 10966 Categorias 1 e 2, não se aplicam as disposições da
Resolução nº 245/07.
I - na respectiva fábrica, nos veículos produzidos no País;
II - em local sob responsabilidade do fabricante do veículo ou do importador, nos veículos
importados.
Art. 4º Os fabricantes e os importadores dos veículos objeto desta Resolução deverão
encaminhar ao CONTRAN, semestralmente, relatório demonstrativo do cumprimento do
cronograma estabelecido.
Presidente
Rui Cesar da Silveira Barbosa
Ministério da Defesa
Edson Dias Gonçalves
Ministério dos Transportes
Valter Chaves Costa
Ministério da Saúde
Jose Antonio Silvério
Ministério da Ciência e Tecnologia
Carlos Alberto Ferreira dos Santos
Ministério do Meio Ambiente
Luiz Carlos Bertotto
Ministério das Cidades
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Denatran divulga pesquisa sobre acidentes envolvendo crianças
Um estudo do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) revela que entre os anos de 2000 e 2007, considerando os acidentes onde foi possível identificar a idade das vítimas, mais de 180 mil crianças foram vítimas em acidentes de trânsito. Desse total, 8.029 vieram a óbito.
Em 2000 as crianças de 0 a 12 anos representavam 8,2% das vítimas fatais no trânsito, em 2004 o percentual caiu para 4,9%, já em 2007 as crianças representaram 5,6% dos mortos. Na última semana o Denatran realizou uma pesquisa em 13 estados brasileiros. Com base nos dados informados pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), em 2007 10.501 crianças ficaram feridas em acidentes de trânsito e 400 crianças foram vítimas fatais. Entre os estados pesquisados Goiás foi o que registrou o maior número de mortes, 67.
De acordo com a pesquisa, neste ano 183 crianças foram vítimas no trânsito entre os meses de janeiro e julho de 2008. O Pará foi o estado que registrou o maior número de óbitos, 34. Com o objetivo de chamar a atenção de mães, pais e responsáveis sobre os cuidados que devem ser observados com a segurança das crianças, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) elegeu “a criança no trânsito” o tema da Semana Nacional de Trânsito e das campanhas realizadas em 2008.
No dia 12 de Outubro o Denatran lançou a campanha “Ajude a salvar nossas crianças. Cuide delas no trânsito” que será veiculada até este mê de novembro. A campanha tem material para TV, spots de rádios, outdoors, busdoors, folderes e cartazes. Os vídeos da campanha estão disponíveis no site www.denatran.gov.br. O material impresso será encaminhado aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e às Secretarias de Educação.
Fonte Denatran.
sábado, 18 de outubro de 2008
Dúvida a Respeito da Resolução 210 de 13 de Novembro de 2006.
Por alguns transportadores ainda estarem em duvida a respeito da RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006, pois me questionam ainda, para não haver duvida vou simplificar a questão mais importante que reza o Art.11 As Combinações de Veículos de Carga-CVC de 57 t serão dotadas obrigatoriamente de tração dupla do tipo 6X4 (seis por quatro), a partir de 21 de outubro de 2010.
Parágrafo único: Fica assegurado o direito de circulação das Combinações de Veículos de Carga – CVC com mais de duas unidades, sete eixos e Peso Bruto Total Combinado – PBTC de no máximo 57 toneladas, equipadas com unidade tratora de tração simples, dotado de 3º eixo, desde que respeitados os limites regulamentares e registradas e licenciadas até 5 (cinco) anos contados a partir de 21/10/2005.
Quer dizer que veículos com tração simples (6X2 ou trucados como são conhecidos) produzidos e registrados antes de 21/10/2005 não mais poderão trafegar com composição 7 eixos ou Bi-trem e Peso Total Combinado (PBTC) de no Maximo 57 toneladas.
A RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 pode ser verificada e baixada através do link:
http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_210.rtf
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Idéias Providenciais - Pneus
Motores à parte, uma invenção fundamental para evolução dos veículos em geral – surgiu por obra do acaso, em 1887
Depois de passar algum tempo observando o filho andar de triciclo pelo jardim, John Boyd Dunlop decidiu descobrir um meio de atenuar aquela trepidação incômoda provocada pelas rodas de madeira do brinquedo.
Não há como saber se a idéia foi imediata nem se os materiais estavam a mão, mas o fato é que ele revestiu as rodas com tubos ocos de borracha, cobrindo-os com pedaços de tela engomada para garantir a vedação necessária à utilização de uma bomba de ar. Assim surgiram os pneus, Pelas mãos habilidosas de um veterinário escocês.
No ano seguinte John Dunlop Tratou de patentear sua idéia para montar uma indústria no ramo promissor das bicicletas, mas para sua surpresa, já havia um invento semelhante em nome de R.W. Thompson desde 1846. Apesar da complicação com a patente, a fábrica de pneus Dunlop cresceu tão rápido quanto o desenvolvimento dos veículos principalmente depois de outro acaso. Desta vez na França.
Corria o ano de 1889 e os irmãos Edouards e Andre Michelin trabalhavam em uma tecelagem, quando apareceu por lá um ciclista com ambos os pneus destruídos. Eram pneus da marca Dunlop, fixados às rodas com tiras de pano, por isso eles podiam ajudar.
Depois de avaliar o estrago, os irmãos chegaram à conclusão de que gastariam mais de três horas para concertá-los, sem contar o tempo para secagem, e mesmo assim o trabalho seria em vão. As tiras rasgavam facilmente com as irregularidades do caminho, portanto seria necessário inventar um sistema de reparo rápido e duradouro.
O ciclista saiu dali com pneus novos, mas os Michelin estudaram a questão por mais três meses, Até construírem um pneu que se fixava ao aro através de 17 cavilhas e podia ser desmontado e substituído em apenas 15 minutos.
Para demonstrar a eficiência de seu produto, os irmãos Michelin organizaram uma corrida de Paris a Clermont Ferrand, e secretamente espalharam pregos pelo caminho. Saldo 244 furos reparados em média de 3 minutos por bicicleta. A patente registrada em 1891 marcou o inicio da era industrial dos pneus
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Resolução 293 do Contran Fixa requisitos de segurança para circulação de veículos que transportem produtos siderúrgicos.
RESOLUÇÃO Nº 293, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008
Fixa requisitos de segurança para circulação de veículos que transportem produtos siderúrgico e dá outras providências.
inclusive normas para acomodações de Bobinas de aço e transporte de sucatas.
Pode ser visualizada e baixada na integra através do link:
http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_CONTRAN_293.pdf
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Alterações no CTB trazem mais rigor
Um Projeto de Lei que será enviado ao Congresso prevê alterações no CTB e trazem regras mais rigorosas aos condutores. O valor das multas poderá ser corrigido em até 70% e haverá um maior controle de velocidade dos veículos. O Ministro das Cidades, Márcio Fortes, diz que as mudanças se devem ao fato de que há muita gente matando e morrendo no trânsito.
As infrações leves, por exemplo, poderão passar de R$ 53,20 para R$ 90,44, já as gravíssimas irão de R$ 191,54 para R$ 325,61. Uma infração como dirigir embriagado que já tem o seu valor quintuplicado poderá chegar a R$ 1628,05. Para os infratores certamente será um baque no bolso, mas para aqueles que respeitam as leis de trânsito, apenas uma ação a mais para inibir as imprudências no trânsito.
Para os motociclistas as alterações prevêem a proibição da circulação nos corredores entre os veículos, além de que crianças menores de 10 anos não poderão mais ser passageiras de motocicletas. Já para os novos condutores o prazo para não ser multado por qualquer infração gravíssima ou grave, nem ser reincidente em multa por infração média, será estendido para dois anos.
Já o controle de velocidade, não ser dará mais apenas por radares, mas por antenas que permitiriam o controle da velocidade por toda a via e não apenas em pontos específicos.
Essas medidas, segundo o Ministério das Cidades, mostram a preocupação do governo em salvar vidas.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Novas regras para a 1.º Habilitação
O Contran publicou a Res.285/08 que alterou e complementou o Anexo II da Res.168/04 do mesmo órgão. Basicamente, o que mudou foi a carga horária das aulas teóricas e práticas dos Centros de Formação de Condutores, além do acréscimo de conteúdo que será cobrado nos exames.
A partir de 1° de janeiro de 2009 o curso teórico, atualmente com 30 horas aula, passará a ter carga horária de 45 horas aula. Já o curso de direção veicular, hoje com carga horária de 15 horas aula, será composto de 20 horas aula. O objetivo- é claro- aperfeiçoar o processo de formação de condutores, que hoje é duramente criticado por especialistas da área.
A resolução 285 trouxe novos conteúdos, importantes para o conhecimento dos condutores. O curso teórico abordará questões relativas à direção de veículos em situação de risco, equipamentos de segurança do condutor motociclista, condução de motocicletas com passageiro e ou cargas, cuidados com a vítima motociclista e as conseqüências do consumo de bebida alcoólica e substâncias psicoativas.
Já nas aulas práticas o que muda: passa a ser permitido que o curso de prática de direção para motocicleta seja realizado em via pública, nesse caso é necessário que a instrução seja feita preliminarmente em circuito fechado até o pleno domínio do veículo. A lei ressalta que todos os candidatos deverão realizar a prática de direção mesmo que em condições climáticas adversas, como por exemplo, na chuva, nevoeiro ou noite.
Um novo curso também foi criado, o “Curso para condutores de veículos de transporte de carga indivisível e outras, objetos de regulamentação específica pelo Contran” destinado aos condutores que pretendem realizar o transporte de cargas classificadas como indivisíveis.
Pois bem no meu entender não adianta aumentar a carga horária na sua singularidade, mais sim o seu conteúdo que atualmente é fraco e despreparado para nossos futuros condutores, mais temo nesta o pontapé inicial para as mudanças necessárias e tão importantes!
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Para quem quiser ver!
Levantamento efetuado pelo SAMU Diz:
Lei Seca: resgates em acidentes têm queda de 14,86%
Levantamento do Ministério da Saúde, feito em 26 capitais, aponta redução trinta dias depois da nova lei de trânsito. Em
seis cidades, redução foi superior a 20%Nos trinta primeiros dias da lei que proíbe dirigir após o consumo de bebidas
alcoólicas (de 20 de junho a 19 de julho), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), no conjunto de 26 capitais
do país, atendeu 1.772 acidentes de trânsito a menos do que em igual período imediatamente anterior (de 21 de maio a 19
de junho). As ocorrências caíram de 11.918 para 10.146 – redução de 14,86%.
Em seis capitais, a queda foi superior a 20%: Campo Grande (MS), Belém (PA), Manaus (AM), Macapá (AP), Salvador
(BA) e São Luís (MA). O SAMU da maior capital do país, São Paulo, registrou uma queda de 14,26% nessas operações. O
do Rio de Janeiro, por sua vez, 10,85%. O SAMU de Boa Vista (RR) não enviou os dados ao Ministério da Saúde por
ter começado a operar em 7 de julho, com a lei já em vigor.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, observou que, além de poupar vidas, a nova lei é importante para
reduzir os gastos com o tratamento de vítimas em unidades de saúde. “O Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas
e Aplicadas) estima que os gastos totais com o atendimento médico hospitalar, internações, cirurgias, tratamentos das
vítimas de acidentes de trânsito custam ao SUS cerca de 5 bilhões de reais por ano. Em cada redução de 10% do número
de vítimas, o Ministério da Saúde estaria economizando o equivalente a 500 milhões de reais. Só para se ter uma idéia,
isso permitiria ao ministério, por exemplo, construir 300 Unidades de Pronto Atendimento 24 horas. É uma economia
significativa. Temos de um lado uma dimensão humana que é salvar vidas, mas de outro, também um grande impacto
sobre os gastos e os custos do sistema”, disse o ministro. AVANÇO – Os acidentes de trânsito têm um
peso significativo nos atendimentos do SAMU. Em Brasília, por exemplo, 45% dos resgates são para atendimento a
ocorrências de trauma, das quais 60% estão relacionadas a acidentes de trânsito. O ministro da Saúde considera que a
nova lei trouxe um ganho operacional para o serviço.
“Essa lei está tendo um grande impacto. Com a queda dos atendimentos às vítimas do trânsito, o SAMU pode
atender de maneira mais adequada as pessoas que tenham problema em casa, na sua residência. As equipes dos
hospitais de urgência e emergência podem se dedicar de maneira mais tranqüila, com mais qualidade aos seus
pacientes. As pessoas que esperam por uma cirurgia eletiva têm o tempo de espera encurtado, ou seja, os benefícios
são múltiplos”, observou José Gomes Temporão.
Com 144 unidades, o SAMU está implantado em 1.150 municípios, incluindo todas as capitais brasileiras. A população
coberta é de 101 milhões de pessoas. As atribuições do serviço vão além dos atendimentos de urgência. Este
levantamento sobre o impacto da nova lei nas operações de resgate, por exemplo, é um termômetro da violência no
trânsito e pode auxiliar as autoridades do setor no planejamento de ações para reduzir os acidentes. Tal abordagem faz
parte de uma estratégia promocional, como um dos pilares da Política Nacional de Atenção às Urgências, objetivando
primar pela qualidade de vida. Veja abaixo tabela com os números dos resgates nas capitais:TABELA COM OS
NÚMEROS DAS OPERAÇÕES RELACIONADAS A ACIDENTES DE TRÂNSITO ANTES E DEPOIS DA NOVA LEIUNIDADE
DO SAMURESGATES 30 DIAS ANTES DA LEIRESGATES 30 DIAS DEPOIS DA LEIVARIAÇÃO
PERCENTUALARACAJU (SE)154138- 10,38%MACEIÓ (AL)248201- 18,95%RIO DE JANEIRO304271- 10,85%NATAL
(RN)278239- 14,02%PORTO ALEGRE (RS)605506- 16,36%CURITIBA (PR)13201102- 16,51%SÃO PAULO17111467-
14,26%RIO BRANCO (AC)263219- 16,73%JOÃO PESSOA (PB)403393- 2,48%CAMPO GRANDE (MS)484365-
24,58%BELÉM (PA)262115- 56,10%MANAUS (AM)495159- 67,87%MACAPÁ (AP)137106- 22,62%SALVADOR
(BA)553427- 22,78%FORTALEZA (CE)11161007- 9,76%BRASÍLIA (DF)248201- 18,95%RECIFE (PE)356290-
18,53%SÃO LUÍS (MA)420300- 28,57%PORTO VELHO (RO)105121+ 15,23%BELO HORIZONTE (MG) 10391047+
0,76%METROPOLITANO DE GOIANIA (GO)25+ 150%TERESINA (PI) 337340+ 0,89%FLORIANÓPOLIS (SC)222239+
7,65%VITÓRIA (ES)463483+ 4,31%PALMAS (TO)7688+ 15,78%CUIABÁ (MT)3173170%TOTAL11.91810.146-
14,86%
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Quer Fazer uma continha legal?
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Lei do TRC começa “pra valer” em setembro
A grande virada do transporte rodoviário de carga, no sentido da profissionalização, tem data marcada para começar: 27 de setembro de 2008. Pelo menos é essa a visão dos dirigentes da NTC&Logística, a entidade associativa que congrega o setor.
No dia 27 de setembro, entra em vigor a Resolução 2.550 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que regulamentou a Lei 11.442, de janeiro do ano passado, a chamada Lei do TRC (Transporte Rodoviário de Carga), primeiro passo concreto no sentido de dar uma disciplina que até hoje não existiu no TRC e organizar suas relações com o mercado.A Lei do TRC já está em vigor há quase dois anos, mas sem a resolução que a regulamentou, muito pouco do que ela diz tinha efeito real. Com a resolução, publicada em março com prazo de seis meses para começar a ser cumprida (daí o 27 de setembro), muitos dispositivos da lei passam a ser aplicados, embora outros ainda precisem de maior prazo e até de normas complementares.Os principais aspectos da regulamentação são os seguintes, conforme o assessor jurídico da NTC&Logística, Marco Aurélio Ribeiro, expôs em recente programa de televisão gerado pela entidade: - o transportador autônomo, para se registrar, a partir de 27 de setembro, terá que comprovar que tem pelo menos três anos de experiência na atividade, ou então fazer um curso de 80 horas-aula, que é dado pelo Sest/Senat (e poderá ser dado por outras entidades que preencham os requisitos legais para esse fim);- a empresa de transporte, para se registrar, deverá entre outras coisas, indicar o nome de um responsável técnico, pessoa que pode até ser um sócio da empresa, mas também precisará ter pelo menos três anos de experiência na atividade, ou então fazer um curso de 125 horas-aulas, dado pelo Sest/Senat;- existem multas para quem não cumprir esses e outros requisitos previstos na lei – a mais baixa de R$ 550 e a mais alta de R$ 10.500. E estão previstas outras punições, mais graves, dependendo da gravidade da infração. A empresa poderá ter até o seu registro cassado se deixar de comunicar à ANTT, por exemplo, a substituição do seu responsável técnico;- essas e outras normas valem tanto para as empresas que já existem, ou os autônomos que já estão na atividade, como para aquelas e aqueles que vierem a entrar nela. Mas as empresas e autônomos que já estão trabalhando só terão que fazer a renovação dos registros, atendendo as novas normas, dentro de um calendário ainda a ser definido pela ANTT. Os registros atuais foram prorrogados por outra resolução da agência;- falta definir coisas como: quem vai fiscalizar o cumprimento da lei? A responsabilidade é da ANTT, mas como a agência, notoriamente, não tem estrutura de pessoal para fazer esse trabalho, nada a impede de fazer convênios com instituições e setores como a Polícia Rodoviária (federal e dos estados) e as Secretarias de Transportes estaduais com esse fim, segundo Marco Aurélio Ribeiro.O sentido geral da lei, lembra o ex-presidente da NTC&Logística, Geraldo Vianna, é o de fazer uma distinção clara entre o que é o transporte de carga comercial e o transporte de carga própria, impedindo que as empresas deste segundo segmento façam concorrência desleal às do primeiro. Assim sendo, o novo cadastro de veículos e empresas da ANTT, diferentemente do primeiro, feito há de seis anos, será só para veículos de aluguel, ficando os demais (de carga própria) sujeitos a punições se forem flagrados fazendo fretes para terceiros.Por outro lado, a lei impõe, como se viu acima, uma série de adequações e capacitação a empresas de transporte e autônomos, mas quanto a isso Geraldo Vianna não teme críticas por defender, desde já, a rigorosa aplicação da lei, que, afinal, representa uma conquista pela qual o setor lutou muito na última década: “Não podemos imaginar que faremos a revolução que precisa ser feita deixando tudo como está”, diz ele.A regulamentação da Lei do TRC será tema de reportagem detalhada da próxima edição impressa (nº 139) da revista Carga Pesada.
sábado, 26 de julho de 2008
Funcionamento do Turbocompressor
Funcionamento do Turbo

O turbo é uma turbina alimentada por gases do escape, interligada a um compressor através de um eixo que comprime o ar da admissão para dentro do motor.
Mais ar no cilindro significa que pode haver mais combustível para poder ser queimado a cada explosão
Mais combustível queimado significa mais gás quente, mais gás quente significa mais potência
Isto é o maior aproveitamento que se pode ter em engenharia, usa-se calor (energia) que estaria de outra forma a ser desperdiçada tirando-se proveito dela, quase sem desperdício.
A importância do escape e alta temperaturas:
Aumente-se a pressão na entrada do turbo, diminua-se a pressão na saída, ou faça-se os dois, e temos mais potência.
Aumentar a pressão na entrada é possível, mas difícil. Já diminuir a pressão na saída é fácil, um escape maior e sem resistências. É comum ouvir das pessoas que colocaram um escape desportivo , "o meu turbo está mais rápido agora". Sim, é verdade isto porque baixa a pressão na saída, e aumenta a diferença de pressão, o gás pode expandir-se mais, e assim gerar mais energia. Esta energia gira as pás do turbo mais rapidamente. Note-se que existem escapes desportivos tão silenciosos quanto os originais. Só são menos restritivos. (Incluindo catalizadores).
Falámos sobre o "lado quente" necessário, do escape. Mas o turbo tem um "lado frio", o do compressor:
Vimos o que é um turbo e como a turbina do escape (lado quente) funciona, agora voltamo-nos para o lado oposto ou seja o do compressor do turbo.
O lado frio da questão é mesmo o compressor ou seja o lado da turbina que roda invertido.
Aplicam-se as mesmas leis só que agora ao contrário: Se pegamos num gás de baixa pressão, (baixa temperatura) e trabalharmos sobre ele e pás do compressor, obtemos um gás de alta pressão e alta temperatura. Este aumento de temperatura é bastante indesejado, e vai trazer problemas, daí a necessidade do (Intercooler)
Intercoolers, Wastegates e BOVs
Até a pouco tínhamos alta pressão a sair do compressor para o motor. Infelizmente, a física trabalha contra nós e, por termos pressionado o ar na entrada, evidentemente que a temperatura deste ar subiu.
Muito mau…Com isto a densidade do ar diminui, e aumentam as chançes do terror dos motores: a pré-ignição (detonação). A detonação é o principal limitador de potência de um motor, e calor do ar na admissão aumenta as chances de detonação.
Então temos que arrefecer o ar antes que ele entre no motor, sem perder pressão. Para isto serve o Intercooler, basicamente um "radiador de ar" colocado entre o compressor e o motor. Não há muito que falar disto excepto:
Wastegates
Um turbo é um dispositivo retroalimentador. Quanto mais pressão produzirmos, mais exaustão de escape se produz, se produz mais gases, produz mais pressão... um autentico círculo vicioso. Então precisamos é de limitar a pressão de alguma forma.
O que realmente queremos é manter a turbina a uma velocidade constante para maximizar a eficiência do compressor -as turbinas gostam de funcionar numa velocidade ideal. Entretanto, como é difícil medir a RPM de um turbo, e a pressão por ele gerada é directamente relacionada à velocidade do turbo, manter a pressão constante é o trabalho da wastegate.
O wastegate é uma válvula que abre ao excedemos a pressão desejada, e permite que o fluxo contorne a turbina, ao invés de atravessá-la. Isto diminui a diferença de pressão na saída da turbina, desacelerando-a.
Dumps Valves
A dump detecta a onda de choque provocada por uma passagem de caixa, liberta-a para outro lugar - ou para a atmosfera, (Atmosfericas) ou de novo para o lado da entrada do turbo.(Recirculatorias)
As dumps atmosféricas emitem aquele som de espirro que todos adoramos, mas na realidade ela apropria-se de pressão e sopra-a para outro lado, logo desperdiçio que origina uma perda de pressão que pode ser mínima ou não consoante os casos.
Quando se acelera, o turbo está em carga - muda-se a mudança e o pé no pedal do acelerador corta o combustível = a borboleta do acelerador fechou. O turbo, ainda está a rodar por inércia, continua a produzir pressão e o fluxo de ar sofre assim uma onda de choque retorna desde a borboleta até as pás do compressor,
é como se uma lamina encostasse nos raios de uma roda de bicicleta a travá-la.
Repetidamente, estes choques sobrecarregam as pás e os rolamentos do eixo, e de qualquer forma desaceleram o turbo, agindo como um travão, e não se esqueçam que após a mudança de caixa o turbo terá que reacelerar, ou seja a tal perda….um lag minimo...segundos preciosos...
Resumo:
Os Turbos aproveitam energia que seria desperdiçada em forma de calor, usando os gases do escape para rodar uma turbina, que por sua vez accionam um compressor, que comprime o ar da admissão.
O ar da admissão, comprimido, gera mais potência, porque permite que você queime mais combustível por tempo de explosão do motor, e porque ajuda a limpar o motor (a nova carga de ar, comprimida, "explode para fora" os gases remanescentes).
O rendimento de uma turbina de turbo depende da quantidade de gás passando através dela, e a diferença de pressão através dela. Pode-se melhorar o diferencial de pressão da turbina instalando um escape com maior capacidade de fluxo.
O compressor da admissão trabalha melhor se for dimensionado especificamente para o fluxo e pressão de um determinado motor.
Os Intercoolers são nossos amigos. Eles reduzem a temperatura do ar de entrada depois que o compressor o comprimiu e aqueceu. Só funciona se o ar puder passar através dele, entrando e saindo por algum lugar.
A válvula Wastegate limita a pressão agindo como um limitador para o turbo.

A alta Rotação de funcionamento traz problemas de lubrificação e arrefecimento. Logo que a velocidade da turbina pode alcaçar os 200.000 RPM, as partes quentes podem alcançar os 900º C. Com a lubrificação feita atravez do óleo do motor, Ocircuito de lubrificção e desenvolvido para resistir a estas temperaturas mais contudo a escolha do óleo e dos filtors é fundamental.

1 Palhetas da turbina
2 Entrada de óleo
3 Entrada do circuito de arrefecimento
4 Canal de circulação do óleo lubrificante

1: JOURNAL BEARINGS
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Funcionamento de Turbinas a Gas/SPAN
Este ar quente e sob pressão é obrigado a passar pelo estator da turbina, que pela forma das suas palhetas, direciona este ar em alta velocidade para o rotor da turbina. Ao alcançar o rotor da turbina, o ar entrega uma parte da sua energia, ao obrigá-lo a girar. Observar que a turbina somente tem a finalidade de fornecer energia mecânica para o compressor. A sobra de energia do ar do escapamento que é utilizada como energia de propulsão

CICLOS DE FUNCIONAMENTO
Funcionamento Continuo da Turbina
Funcionamento intermitente no motor a Explosão

MOTOR TURBO-JATO
Variação da temperatura, pressão e velocidade

terça-feira, 24 de junho de 2008
FABET/FATTEP promoveu evento sobre Responsabilidade Sócio Ambiental e Segurança no Trânsito
O evento aconteceu no dia 14 de junho nas dependências da FABET/FATTEP. Foram desenvolvidas atividades educativas e de responsabilidade social, com o objetivo de integrar os colaboradores, familiares do segmento do transporte e comunidade em geral em prol de ações de conscientização sobre as temáticas do Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Segurança no Trânsito.
O evento contou com apresentação da “I Mostra das Oficinas de Arte/Pintura” desenvolvida no “Programa Social JOVEM FABET”. Na ocasião foram realizadas palestras envolvendo assuntos como “As ações da Polícia Ambiental em defesa do Meio Ambiente” com o palestrante Sargento Ferreira; outro tema foi “O maior desafio do século XXI” com o palestrante Sr. Gilmar Montecelli; e por último a palestra sobre a “Educação e Segurança no Trânsito” com os instrutores de trânsito Gláucia Pizzolatto e Mauro Vasques Bodra;
Os visitantes tiveram a oportunidade de dar uma volta no caminhão escola com o acompanhamento de um instrutor de prática da FABET. Este orientou sobre dicas de como se tornar um “Gestor de Unidade Móvel”, buscando a conscientização do motorista da necessidade de se profissionalizar dentro das competências técnicas e relacionais para uma redução efetiva de acidentes e conseqüentemente a redução do custo Brasil.
O evento teve como parceiros, a Rede Feminina, Pastoral da Saúde, Coopercarga e a Polícia Ambiental.
Presidente sanciona projeto de lei que prevê mais rigor contra o motorista que ingerir bebidas alcoólicas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira o projeto de lei que prevê mais rigor contra o motorista que ingerir bebidas alcoólicas. O texto, aprovado pela Câmara no início de junho, passa a considerar crime conduzir veículos com qualquer teor de álcool no organismo. A punição para quem não cumprir a lei será considerada gravíssima e prevê suspensão da carteira de habilitação por um ano, além de multa.
Atualmente, somente motoristas com mais de 6 decigramas de álcool por litro (o equivalente a dois chopes) de sangue são punidos. Com a mudança, motoristas flagrados com qualquer teor de álcool no sangue receberão punições.( Multa de R$ 864,99, suspensão do direito de dirigir e detenção de seis meses a três anos)
A lei também prevê a proibição da venda de bebidas alcoólicas em zonas rurais das rodovias federais. O texto altera a medida provisória, aprovada pelo Senado, que liberava a venda de bebidas alcoólicas em todas as rodovias federais.
O presidente Lula havia editado a MP com a proibição da venda das bebidas alcoólicas tanto nas áreas urbanas quanto rurais das rodovias, mas o texto acabou modificado pelos parlamentares --o que resultou em uma nova votação na Câmara. Os deputados decidiram apresentar um projeto com a alteração na MP para garantir a proibição da venda de bebidas ao menos nas áreas rurais.
A lei mantém a liberação para a venda de bebidas alcoólicas nos perímetros urbanos das rodovias federais, mas prevê multa de R$ 1.500 para os comerciantes que venderem nas áreas rurais das estradas. Em casos de reincidência, o valor da multa será dobrado. Com mudança na MP, o homicídio praticado por motorista poderá ser doloso (com intenção).
Os deputados rejeitaram algumas das emendas do Senado à MP, porém, acataram a que retira do Código de Trânsito Brasileiro o agravante para a pena de homicídio culposo (sem intenção de matar) por entenderem que dirigir sob efeito do álcool é crime. Atualmente, a pena para homicídio culposo na direção é de dois a quatro anos de prisão, além de suspensão da licença ou proibição para dirigir. Se for sob o efeito do álcool, o agravante prevê a pena aumentada de um terço à metade.
Drogas
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Final Nacional Melhor Motorista de caminhão do Brasil
A grande final nacional, que aconteceu em São Bernardo do Campo (SP), revelou o Melhor Motorista de Caminhão do Brasil 2008. Nessa terceira e última etapa, os vencedores de cada uma das semifinais foram avaliados por uma prova escrita, apenas com questões dissertativas, e por meio de provas práticas, que incluíram prova de percurso e de manobra.
Ao final de uma disputa acirrada, Roberto César Octaviani vencedor da etapa de Ribeirão Preto (SP), sagrou-se o Melhor Motorista de Caminhão do Brasil. Morador de Osvaldo Cruz, interior de São Paulo, Octaviani, de 37 anos, é motorista profissional há 19 anos e trabalha atualmente como encarregado de manutenção de frota da transportadora Trans Zaneti.
"Há muitos motoristas mal preparados. Muitas vezes chego a ter receio de viajar. O investimento em treinamento é fundamental para mudar essa realidade e reduzir os acidentes nas estradas. Além disso, um profissional bem treinado proporciona benefícios também ao patrão, como redução no consumo de combustível, menos desgaste nos pneus e menor necessidade de manutenção", disse ele, que se classificou para a final ao vencer a semifinal de Ribeirão Preto (SP).
O segundo lugar foi ocupado por Leandro Dal’lago, de São Marcos (RS), seguido de Silfarney Batista Cândido, de Itumbiara (GO), em terceiro, e Benedito Gelson da Rocha, de Indaiatuba (SP), em quarto. Para a grande final, 12 motoristas vencedores de semifinais regionais fizeram novas provas teóricas e práticas individuais, que incluíam um questionário sobre segurança nas estradas, verificação de itens de segurança nos veículos, teste de percurso e manobras. Os quatro mais bem pontuados enfrentaram-se dois a dois.
"Após avaliações práticas e teóricas, envolvendo temas relacionados à segurança no trânsito, foram selecionados os finalistas. Todos eles, independente do resultado da competição, são exemplos para aqueles que exercem a mesma profissão. Profissão que é essencial para o desenvolvimento do Brasil, já que a maior parte das riquezas do país é transportada por caminhões. Foi justamente por valorizar o motorista de caminhão e saber de sua importância no ciclo produtivo que a Scania investiu mais uma vez na competição de melhor motorista de caminhão do Brasil", disse Christopher Podgorski, diretor geral da Scania no Brasil.
A grande final reuniu cerca de 1,5 mil pessoas, entre autoridades, clientes, parceiros, funcionários, torcedores e familiares dos competidores. Pela vitória, Octaviani receberá uma viagem com acompanhante para a Suécia para conhecer a matriz da Scania e também um pacote de prêmios denominado "Um Caminhão de Prêmios", com aparelhos eletrônicos, móveis e eletrodomésticos. O segundo colocado recebe um jogo de pneus Pirelli e, assim como o terceiro colocado, uma viagem com acompanhante para um resort no Brasil. A terceira edição da competição no Brasil está prevista para o segundo semestre de 2009.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Tecnologia
Carro à prova de colisão
Europeus testam sistema integrado de tecnologia que evita batidas
Com o objetivo de reduzir em pelo menos 50% o número de vítimas fatais em acidentes de trânsito na Europa, cientistas e indústrias automobilísticas trabalham com afinco na criação de um carro à prova de colisões - contam para isso com uma verba de US$ 80 milhões. Os equipamentos de segurança testados pela Prevent, empresa que encabeça o projeto, são os de sempre: air bags, sensores, GPS e radares. A novidade está na instalação de um sistema que coordene tais instrumentos e os faça trabalhar em conjunto para evitar ao máximo os acidentes. O que essa empresa está fazendo, portanto, é desenvolver um supercomputador que comanda de forma integrada todos esses equipamentos. Esse sistema está sendo testado em caminhões, a exemplo do Volvo FH12, e em veículos leves, como o Alfa Romeo 156 e o Fiat Stilo. Os resultados dos testes são tão promissores que a empresa já anunciou que está conseguindo montar veículos "à prova de colisões" e comercializará o sistema dentro de cinco anos.
Os automóveis dotados desse sistema integrado saem na frente em matéria de segurança, antes mesmo de deixarem a garagem: um GPS com computador de bordo avalia as condições do terreno e áreas de risco do trajeto a ser percorrido, como pontes ou curvas muito fechadas. Já nas ruas, uma série de equipamentos busca reduzir ao máximo as chances de colisão: sensores com infravermelho calculam distâncias e avisam o motorista sobre obstáculos, câmeras mostram ao motorista os pontos cegos do automóvel. A inovadora tecnologia "Apalaci" faz com que dois carros se comuniquem sem fio e em tempo real - assim, as frenagens e ultrapassagens podem ser sincronizadas, reduzindo a probabilidade de uma batida lateral ou traseira. Se um obstáculo se aproximar ou houver qualquer sinal de colisão, o motorista é avisado.
É nesse aviso que está, no campo da tecnologia, uma das principais novidades do carro à prova de colisão. O computador "percebe" o perigo, avisa o motorista e calcula o tempo necessário para que ele tome uma atitude. Caso o condutor não dê uma resposta, o piloto automático é acionado e o veículo freia ou desvia sozinho - se a batida for inevitável, os ocupantes do veículo sofrerão o menor impacto possível. Todas as ações são calculadas matematicamente: frenagem, desvio e acionamento do air bag. O computador é capaz de tomar atitudes mais rapidamente do que qualquer motorista e frações de segundo podem ser determinantes na gravidade de um acidente. No momento do choque, por exemplo, um quilômetro por hora a menos na velocidade significa uma considerável redução de danos - diminuição de ferimentos em 3%. Os pesquisadores não estão decretando, é claro, a extinção de todo e qualquer acidente, mas, na hipótese de ele ocorrer, o novo veículo que está sendo criado também é mais "atuante": no instante da batida o computador de bordo aciona os serviços de emergência, que poderão localizar o carro facilmente através do GPS.
quarta-feira, 5 de março de 2008
Sono provoca até 32% dos acidentes de trânsito
Fonte: O Estado de S.Paulo - 3/3/2008 Cochilar ao volante é uma das atitudes mais perigosas no trânsito. De acordo com o professor do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e chefe da disciplina de Medicina e Biologia do Sono, Marco Túlio de Mello, entre 27% e 32% dos acidentes de trânsito no mundo são provocados por motoristas que dormem na direção, responsáveis também por valores entre 17% e 19% das mortes no asfalto. "Isso sem contar as mortes das pessoas acidentadas que são levadas aos hospitais para atendimento", ressalta Mello. Os números foram obtidos pela Unifesp em pesquisa da Universidade de Gênova, na Itália, já que não há no Brasil estudo semelhante. Nesta semana, o governo determinou a inclusão de exame de doenças do sono no processo de habilitação de motoristas de veículos pesados.
Em 2004, segundo estatística do Ministério da Saúde, 34.654 pessoas morreram em acidentes de trânsito - se aplicada a média mundial, 6.242 podem ter morrido por conta de cochilos ao volante. Foi com base em estudos do Instituto do Sono da Unifesp que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta semana a resolução 267, determinando que motoristas que quiserem tirar ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C (para dirigir caminhões), D (ônibus) e E (carretas), além da avaliação médica padrão, se submetam a exames para detecção de distúrbios do sono.
Estima-se que 3 milhões de pessoas dirijam profissionalmente no País. Por essa razão, explica Mello, seria impraticável exigir que todos os motoristas que fossem tirar ou renovar duas CNHs passassem pela avaliação. Em caso de detecção do potencial para o desenvolvimento de doenças do sono, o médico tem a prerrogativa de indicar ao motorista para que passe pelo exame de polissonografia, feito por meio de sensores colados à pele com adesivos, durante o sono - para investigar mais profundamente o problema.
"Há que se ressaltar que não existe a obrigatoriedade da polissonografia, como informado na imprensa. O que existe é que a decisão de indicar o exame passa pelo médico perito de trânsito. Em muitas cidades não há locais para realização da polissonografia. Nas grandes capitais, esse exame é coberto pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e pelos planos de saúde", explica Túlio. A expectativa é de que, entre os motoristas que renovam anualmente suas carteiras das categorias C, D e E, no máximo 10% tenham de realizar o exame. Caso seja detectada a propensão ao distúrbio do sono, o motorista pode receber uma carteira provisória de habilitação e fazer um tratamento para depois obter a definitiva.
Estudo do Instituto do Sono da Unifesp de 2000 mostrou que 16% dos motoristas de ônibus admitiram cochilar durante o trabalho, embora a real proporção de profissionais que dormiam no volante era de 48%. Outros estudos da Unifesp apontam que motoristas com as doenças de sono têm de duas a três vezes mais chances de se envolverem em acidentes, mas quando tratados a redução dos problemas é de 70%, explica Mello.
Sonolência e álcool Já o presidente da Associação Brasileira de Medicina no Trânsito (Abramet), Flávio Emir Adura, aponta ainda que há uma relação quase em igual proporção entre acidentes provocados por doenças do sono e consumo de álcool. "Empresas de transporte que passaram a realizar internamente exames para a detecção das doenças do sono em seus motoristas apresentaram uma redução bem grande do número de acidentes fatais", complementa o especialista em medicina de trânsito.
Segundo Adura, algumas pessoas têm maior potencial para desenvolver doenças do sono. Obesos, hipertensos, pessoas com pescoço mais grosso e com dificuldade de entrada de ar na cavidade oral estão mais propensos aos males. De acordo com José da Fonseca Lopes, presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), esse é o perfil de muitos dos profissionais das estradas no País. "A carga de trabalho é muito puxada, o sujeito ganha mal. Por isso, acaba comendo mal, em restaurantes de beira de estrada. Não duvido que, se fosse feito um levantamento, a gente descobrisse que uns 70% dos caminhoneiros têm algum problema de saúde como obesidade, pressão alta", afirma.
Para o representante dos caminhoneiros, a medida tomada pelo Contran foi correta, já que era necessário fazer algo para reduzir a quantidade de acidentes nas estradas. Contudo, ele ressalva: "Só não dá para fazer da maneira que foi feito, tudo muito em cima. Muitos caminhoneiros não têm como realizar esses exames e não sei se a saúde pública está preparada para atender essas pessoas no Brasil", afirma. Segundo Lopes, a Abcam estuda criar um grupo de apoio médico e lançar uma campanha de informação para que caminhoneiros que estejam a seis meses de renovar suas habilitações possam fazer exames e detectar possíveis comprometimentos de saúde e buscar tratamento antes da avaliação médica obrigatória.
Anfetaminas Adura e Mello concordam no que diz respeito ao risco do uso por motoristas - em especial caminhoneiros - de substâncias que tiram o sono, conhecidas como anfetaminas. "Infelizmente, é fato que muitos usam a anfetamina, que pode ser comprada em farmácias de beira de estrada, às vezes em moderadores de apetite", explica Adura. Embora em um primeiro momento a substância evite o sono, ela provoca depois uma fadiga muito forte no motorista. "Além de tudo, cria dependência e acaba por provocar distúrbios de sono", alerta Mello, que completa: "Não tem jeito. O único remédio para o sono é dormir - mas não no volante".
Todo o cuidado com a apnéia do sono Fonte: Gazeta Mercantil Doença freqüente em homens com idade entre 45 e 55 anos, a apnéia do sono normalmente aparece em indivíduos com excesso de peso e naqueles que cultivam o hábito de beber.
Há pessoas que convivem anos com os sintomas, a ponto de se acostumarem a eles. Nem percebem que estão doentes. O diagnóstico tardio pode trazer resquícios à saúde, como complicações cardíacas, má qualidade do sono, acidentes durante o trânsito , e até mesmo a morte enquanto o paciente dorme.
Pensando em diminuir problemas de trânsito, o Conselho Nacional de Trânsito (CNT) criou a resolução 267, pela qual, a partir desta semana, todos os candidatos à carta de motorista para caminhões, carretas e ônibus necessitam fazer exames para detectar a doença.
Conforme as explicações do CNT, a apnéia é uma das principais causas de acidente no trânsito do Brasil, pois causa a chamada "sonolência do dia seguinte". A medida ajudará a detectar a doença no Brasil, dizem os médicos. "Como a apnéia se manifesta durante o sono, muitas vezes é difícil perceber sua existência. Em geral, o paciente não percebe que possui o distúrbio. A menos que tenha sintomas diurnos ou durma ao lado de alguém que o alerte", explica Sonia Maria Togeiro, presidente da Comissão de Distúrbios Respiratórios do Sono da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
A gravidade está relacionada à quantidade de interrupções ocorridas durante cada hora do sono. A apnéia é uma doença sem cura espontânea. Pode, no entanto, ser controlada. "Caso tenha como principal fator a obesidade, pode melhorar significativamente com um regime", diz Sonia.
Nos casos moderados e graves de apnéia, o tratamento utilizado se baseia em um equipamento chamado Pressão Positiva Contínua na Via Aérea (Cpap). "Funciona como um inalador. O portador usa uma máscara noturna, acoplada a um aparelho de pressão e a respiração é corrigida. Funciona enviando fluxos de ar, abrindo a faringe e normalizando a respiração", explica Rubens Reimão, coordenador cientifico do Departamento de Neurologia da Associação Paulista de Medicina. "Hoje há aparelhos de terceira geração que trazem um chip que mede a pressão das vias respiratórias para enviar a quantidade exata de ar que o indivíduo precisa", diz o médico.
Obstrutiva do sono, em diferentes níveis de gravidade, pode levar à mortalidade, por interromper a respiração durante o sono por alguns minutos. Mesmo acometendo pessoas do sexo masculino acima dos 45 anos, a apnéia pode também aparecer em crianças. "Em alguns casos de apnéia infantil, é necessário que a criança tenha suas amígdalas retiradas. O principal indício de apnéia na infância é o ronco", observa Sonia.Togeiro.
"Sempre que o indivíduo apresente um fator de risco para a apnéia, deve procurar um especialista, pneumologistas, neurologistas ou otorrinolaringologistas. A medida do CNT vai ajudar muito a identificar a doença que acomete de 2% a 4% da população. ´É um passo importante para o diagnóstico do problema no País", destaca Reimão. Os fatores de risco são a hipertensão; obesidade; ronco muito alto e habitual, pescoço grosso, queixo pequeno e/ou posicionado para trás, amígdalas e adenóides volumosas (em crianças); sonolência; alteração de memória; sono de má qualidade. Apesar de pediatras recomendarem que as crianças durmam de bruços - posição confortável, que reduz cólicas -, as vítimas da apnéia devem dormir de barriga para cima, evitando, assim, que tenham paradas respiratórias. "Em alguns casos de apnéia infantil, é necessário que a criança tenha suas amígdalas retiradas. O principal indício de apnéia na infância é o ronco", observa Sonia.
No dia 21 deste mês comemora-se o Dia Mundial do Sono. Pesquisa recém-publicada pelo laboratório farmacêutico Roche, percebeu-se que 43% dos brasileiros apresentam sinais de sonolência durante o dia, decorrente de má noite de sono. Os dados mostraram que a apnéia é a grande vilã de noites maldormidas. Pesadelos, sonambulismo, delírio noturno, cãibras, bruxismo, crises convulsivas, ereção peniana dolorosa e terror noturno são outros perturbadores do sono de acordo com o estudo.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Definição e Função do Pneu
O Fim de Uma Historia!
Há dois anos, a Paccar, que já produzia modelos DAF na Planta da Leyland Caminhões, a qual também tinha sido adquirida pela empresa em 1998, e a Foden, anunciou a possibilidade desta marca ter a produção encerrada em 2006 por que precisava de mais espaço para incrementar o volume dos modelos DAF, para atender os mercados do Reino Unido e Nova Zelandia. O ultimo Foden foi produzido em Julho de 2006 e os operadores que tem veiculos da marca continuam a ser atendidos 24 horas e 365 dias ao ano por uma rede especializada de autopeças e serviços, mantida pela Paccar.
ISSO SIM É RESPONSABILIDADE DE UMA MONTADORA, apesar de ter encerrada sua produção ainda continua e respeitar e tratar seus clientes com devido atendimento.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Motoristas terão de passar por avaliação médica sobre disturbios do sono para retirar CNH categorias C,D e E
Motoristas que quiserem tirar ou renovar Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C (para dirigir caminhões), D (para ônibus) e E (para carretas) terão de passar por avaliação médica para verificar se sofrem de distúrbios do sono. A resolução que torna obrigatório o exame foi publicada nesta segunda-feira (25) pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e já está em vigor. A avaliação é feita junto com os demais testes clínicos, pelo mesmo médico, não acarretando custo adicional, informa o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Segundo o departamento, a resolução foi criada por recomendação de uma câmara interna do Contran, que consultou diversas instituições públicas e privadas a respeito das doenças do sono, baseando-se também em estudos sobre o problema. Especificamente, os médicos avaliarão se os motoristas sofrem da Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono (Saos), que causar sonolência durante o dia.
Após o exame clínico, caso haja sinais de que o motorista sofre do distúrbio, terá de fazer outro exame - a polissonografia, feita por meio de sensores colados à pele com adesivos, durante o sono - para investigar mais profundamente o problema. Constatada a doença, a carteira não poderá ser renovada até que a deficiência seja sanada com tratamento adequado. De acordo com o Denatran, é possível fazer a polissonografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Proibição de venda de bebidas alcoolicas em Rodovias Federais.
Começa nesta sexta-feira a proibição da venda de bebidas alcóolicas em estabelecimentos às margens das rodovias federais. Bebidas que têm teor alcoólico igual ou superior a 0,5%, o que abrange quase todos os tipos disponíveis no país --as cervejas mais tradicionais têm graduação a partir de 4,5%--, estão proibidas.O Ministério da Saúde afirma que, diariamente, cerca de 150 mil brasileiros dirigem após ingerirem de quatro a cinco doses de bebida alcoólica, de acordo com pesquisa realizada no ano passado pelo Vigitel (Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que a ingestão de álcool provoque anualmente 1,8 milhão de mortes no mundo.O que determinou a proibição foi uma medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último dia 21. De acordo com o Ministério da Justiça, os estabelecimentos tiveram até ontem (31) para se adequar à nova legislação e fixar avisos em locais de ampla visibilidade, sob pena de multas de R$ 300 --a Polícia Rodoviária Federal irá fiscalizar.O estabelecimento que descumprir a norma e vender bebidas alcoólicas deve ser multado em R$ 1.500 --o valor será dobrado em caso de reincidência. Além disso, a permissão de acesso para o estabelecimento pela rodovia é suspensa por dois anos.A proibição estava prevista na Política Nacional Sobre o Álcool, lançada em maio de 2007. A medida havia sido prometida para o lançamento do chamado PAC da Segurança, o Pronasci, em agosto, mas foi adiada. Em São Paulo, uma lei de 1985 já veta a venda de bebidas em estabelecimentos nas margens das rodovias estaduais.
(Folha Online)
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Requisitos gerais de qualidade de combustivel (Diesel)
Requisitos gerais de qualidade
A qualidade do combustível desempenha um papel importante no desempenho do motor. Isto inclui desempenho técnico - como durabilidade, potência de saída e economia de combustível - e também a capacidade de satisfazer os requisitos de emissões determinados pelas autoridades.
Usar somente os combustíveis que satisfazem os requisitos legais e as normas nacionais e internacionais específicas.
Estas normas são os requisitos mínimos do mercado de combustíveis nas diferentes regiões mundiais e foram, em muitos casos, produzidas em cooperação entre as indústrias petrolíferas, automobilísticas e as autoridades. Exemplos de tais requisitos são:
EN590– Norma Européia (CEN) para combustível diesel automotivo. Exigida na UE, Noruega, Suíça, Islândia e Eslovênia.
ASTM D 975 1-D e 2-D — Requisito básico nos EUA e Canadá
JIS KK 2204 – Norma de combustível diesel no Japão
Em alguns países, os altos requisitos de qualidade são estabelecidos devido a questão ambiental. Este é o caso, por exemplo, da Suécia (Classe Ambiental 1 e 2), do Reino Unido (Diesel urbano, ULSD) e da Califórnia (Requisitos CARB).
Esses combustíveis apresentam um desempenho melhor na emissão de gases de escape do que os combustíveis usuais, por isso podem ser recomendados.
Devido à densidade e/ou viscosidade mais baixas, alguns destes combustíveis ambientais podem diminuir levemente a potência máxima de saída e também aumentar o consumo de combustível (volumétrico).
Nota! O sistema de injeção de combustível não deve ser reajustado para compensar qualquer possível perda de potência de saída.
A indústria automobilística emitiu um documento com os requisitos que foram acordados sobre a qualidade do combustível: a World-wide Fuel Charter (WWFC; disponível no www.acea.be). São recomendados os combustíveis diesel que satisfazem a Categoria 4 do WWFC para um desempenho ideal dos veículos Euro 4/5. As gerações anteriores de veículos também se beneficiarão usando este combustível.
Teor de enxofre
O teor de enxofre nos combustíveis deve ser o mais baixo possível.
A maior parte do enxofre do combustível é convertida em dióxido de enxofre (SO2) no processo de combustão, este SO2 é transformado posteriormente em ácido sulfúrico na atmosfera e contribui para a chuva ácida.
As emissões de particulados (PM) aumentam com o aumento do teor de enxofre. Os veículos equipados com sistema de pós-tratamento de escape (por exemplo, filtros particulados, catalisadores de oxidação) são particularmente sensíveis ao enxofre.
Teor máximo de enxofre para satisfazer os diferentes níveis de emissão da UE:
Euro 1 e anterior: máx 3000 ppm
Euro 2: máx 500 ppm
Euro 3: máx 350 ppm
Euro 4: máx 10/50 ppm
Euro 5: máx 10 ppm
Para garantir que os requisitos de emissão sejam satisfeitos de forma durável no serviço para os veículos Euro 4/5, são recomendados os combustíveis isentos de enxofre (<10 ppm). Em nenhum caso o teor de enxofre deve ultrapassar 50 ppm.
Viscosidade e densidade
Tanto a viscosidade como a densidade estão diretamente ligadas ao desempenho do motor (potência de saída, consumo de combustível), emissões e durabilidade.
Baixa viscosidade e densidade reduz a potência do motor e aumenta o consumo de combustível. Se a densidade e a viscosidade forem muito altas, o motor pode fornecer "um excesso de potência" e a durabilidade e o funcionamento do equipamento de injeção de combustível estará em sério risco.
Para manter o desempenho ambiental e técnico aceitável, a viscosidade e a densidade devem estar dentro dos seguintes intervalos:
Viscosidade: 1.5-4.5 cSt a 40°C
Densidade: 810-850 kg/m3
Lubricidade
Para proteger o sistema FIE contra o desgaste excessivo, é obrigatório um combustível com boa lubricidade. Requisito: desgaste máx 460 mícron no chamado teste HFRR (ISO 12156).
Índice de Cetano (Qualidade de ignição)
O comportamento de ignição dos combustíveis diesel é descrito pelo chamado índice de cetano.
O alto índice de cetano (atraso pequeno de ignição) é importante para emissões, partida a frio e ruído do motor. Se o índice de cetano for muito baixo (40-45), as emissões de hidrocarboneto e de óxido de nitrogênio aumentarão e podem ocorrer tempos longos de partida em climas frios.
Requisito técnico: mín 45 Para bom desempenho de emissão: mín 51
Água e contaminantes
Não deve haver água no combustível, nem no próprio tanque do veículo. A água aumenta a corrosão e o desgaste das peças do motor, particularmente do sistema de injeção. A água também facilita o surgimento de bactérias e fungos no tanque de combustível causando a obstrução do filtro de combustível.
O combustível deve ser mantido isento de qualquer tipo de contaminantes. Contaminantes orgânicos (bactéria, fungo, produtos de polimerização) podem obstruir os filtros de combustível; material inorgânico no combustível (pó, areia) podem causar danos severos ao equipamento de injeção de combustível.
Água: máx 200 ppm Total de contaminantes: máx 24 mg/l
Propriedades de Circulação a Frio
A possibilidade de usar os combustíveis diesel em climas frios é limitada pela sua capacidade de filtragem (formação de cera). As propriedades de circulação a frio são determinadas pelo ponto de turvamento (a temperatura quando os cristais de cera começam a separar da solução) e o CFPP (ponto de obstrução do filtro a frio). Os requisitos para as diferentes regiões geográficas e para as diferentes estações (inverno/verão) são especificados nas normas nacionais.
As companhias petrolíferas são sempre responsáveis pelo fornecimento de combustíveis com as propriedades corretas de circulação a frio para qualquer época do ano.
Aditivos
As companhias petrolíferas devem garantir sempre que os combustíveis que vendem satisfaçam todos os requisitos e sejam normalmente apropriados para a finalidade. Este requisito inclui qualquer uso de aditivos para a melhoria de desempenho como detergentes, aditivos de lubricidade, melhoradores de cetano e aditivos de circulação a frio.
Não é permitido adicionar aditivos secundários de tratamento ("diesel boosters") no tanque de combustível do veículo.
A única exceção é o uso do querosene como componente de mistura em condições de extremo inverno, observar a recomendação específica.
Querosene
Para melhorar as propriedades de circulação a frio, se necessário o querosene pode ser usado em casos excepcionais. Qualquer adição de querosene deve ser feita sob consulta à companhia petrolífera de venda.
As propriedades a frio (CFPP) melhorarão em aproximadamente 2-3°C por 10% de adição de querosene. A adição de querosene diminuirá a densidade, viscosidade e o índice de cetano. Adicionalmente, o querosene piorará a lubricidade e pode piorar as emissões de escape.
Não é permitido adicionar mais que 20% de querosene.
Para manter a boa lubricidade, que é necessária para proteger o sistema de injeção contra o desgaste excessivo, nunca deve ser ultrapassado 460 micron no chamado teste HFRR (ISO 12156). Por exemplo, não é permitido adicionar querosene aos combustíveis de Classes Ambientais da Suécia ou outros combustíveis de baixa viscosidade com pontos de turvamento muito baixos (<-30°C).
Gasolina e Álcool
O combustível diesel tem um requisito mínimo do ponto de inflamação de 55°C (Inflamabilidade Classe 3). Com uma pequena porcentagem de gasolina ou álcool (etanol and metanol) fará com que o combustível passe para a Classe 1 de Inflamabilidade, o que representa um perigo significante na segurança dos veículos a diesel. Além disso, a gasolina e o álcool diminui o índice de cetano (capacidade de ignição) e deteriora a lubricidade. A gasolina e o álcool tem um comportamento diferente em relação aos materiais comparado ao combustível diesel e, portanto, pode danificar os componentes do sistema de combustível.
Nota! A gasolina e o álcool fervem em baixas temperaturas, portanto o risco de formação de bloqueios por vapor no sistema de combustível aumenta drasticamente.
A gasolina e o álcool não devem ser misturados nos combustíveis diesel.
Biodiesel (FAME, Éster Metílico de Ácidos Graxos)
Ésteres de óleos vegetais (Éster Metílico de Ácidos Graxos, FAME), também chamados de "biodiesel", estão progressivamente disponíveis como combustíveis para motores a diesel. Na maioria das vezes, o FAME é usado como componente de mistura no combustível diesel padrão (5%). Em alguns países há grandes misturas e também FAME puro no mercado.
Misturas de alto nível e FAME puro aumentam as emissões de NOx e tais misturas não são compatíveis com alguns materiais de vedação e tubulação. FAME são materiais de alta ebulição (tipicamente 300-370°C) e podem também causar a diluição do lubrificante do motor. As propriedades de circulação a frio são deterioradas com a inclusão do FAME e a alta viscosidade em baixas temperaturas ambientes aumenta o risco de falhas no sistema de injeção de combustível e obstrução do filtro.
A Volvo aceita no máximo 5% de FAME no combustível diesel (de acordo com a EN590) a ser usado em todos os produtos da VTC e VBC sem nenhuma exigência adicional específica de serviço. O componente FAME deve satisfazer a EN 14214.A Volvo aceita uma mistura maior do FAME (até 30%) a ser usada nos motores Euro 3/4/5inc da VTC e VBC sob condições específicas.
Nota! O D7E não está incluído.Os motores equipados com versões DPF ou EGR NÃO são suportados e só devem usar o diesel comercializado.
São necessárias recomendações específicas de serviço para o uso de mais de 5% de teor de FAME no combustível diesel.
Para mais informações a respeito dos requisitos de serviço, consultar a informação de serviço do grupo 175, “Lubrificação, trocas de óleos e filtros”, e a informação de serviço do grupo 175, “Biodiesel FAME, recomendações de serviço”.
Óleos animal ou vegetal brutos não satisfazem a EN 14214 e não devem ser usados como combustíveis ou componentes de mistura no combustível para motores a diesel.Estes produtos não são suportados e a Volvo não aceita em garantia no caso de danos.
Óleos de motor usados
Os óleos usados contêm metais de desgaste e produtos de oxidação. Adicionando tais componentes ao combustível irá diminuir a vida útil do sistema de injeção e piorar as emissões.
Nota! Não é permitido adicionar lubrificantes usados e óleos de 2 tempos no tanque de combustível.
Combustíveis de avião usados nos aeroportos e para operações militares
Os combustíveis de avião (querosenes de aviação) são mais leves do que os combustíveis normais diesel e normalmente não satisfazem as normas do combustível diesel. A viscosidade pode estar na faixa de 1.3-1.8 cSt a 40°C e a densidade tipicamente 770-790 kg/m3.
Se os combustíveis de avião forem usados nos motores a diesel, deve ser observado o seguinte:
a potência máx será de aproximadamente de 5-8% menor que a potência nominal
alto consumo de combustível (volumétrico)
deve ser assegurado o nível correto de lubricidade, o combustível tem que satisfazer o máx de 460 micron no teste HFRR (ISO 12156)
Já que há uma variedade de especificações de combustível de avião, recomenda-se entrar em contato com a Volvo para quaisquer informações.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
PÉSSIMO HÁBITO 01:- FAROL DE NEBLINA FORA DE HORA

- A primeira é que, numa louvável (e rara) atitude de cortesia nos dias de hoje para com os demais motoristas, os faróis estarem apagados pois os de neblina ofuscam a visão e atapalham que vem no sentido contrário e para quem vai a sua frente
- A segunda, é a questão de ser "pintoso, maneiro" andar com os faróis acesos no lugar dos principais, virou modismo e nossa policia não está nem aí.Por terem essa característica, muitos levantam a orientação do facho dos faróis de neblina, que passam a ofuscar os veículos que estão próximos. Fora a questão da altura em si, esses faróis não contam com a assimetria de facho dos faróis principais, acentuando o ofuscamento. A cortesia vai para o espaço - literalmente.Agora, pode alguém explicar como um carro fica "pintoso, maneiro" por estar com os faróis de neblina em uso? Sem comentários....
O leitor provavelmente já passou pelo ofuscamento, o mal-estar de receber um facho de farol desregulado ou inadequado à situação do carro que vem em sentido contrário. Para evitar este e outros riscos, siga estas dicas sobre iluminação.Alto, só em estrada vazia Está no código, mas nem todos respeitam: o facho alto dos faróis só deve ser usado em estradas e sem que haja veículos no sentido contrário. Podemos acrescentar: não deve também haver carros à frente na distância coberta pelos faróis, pois o motorista seria ofuscado através dos retrovisores.Baixo, do pôr-do-sol ao amanhecer Para muitos é surpresa saber que a legislação exige o uso do farol baixo, mesmo na cidade, do pôr-do-sol ao amanhecer. Quantos carros se vêem só com as lanternas (sobretudo em São Paulo) e até sem nenhuma iluminação externa, atitude irresponsável que deveria ser duramente fiscalizada e punida. Deve-se entender que o farol, além de iluminar o caminho, faz refletir a sinalização de trânsito e destaca o movimento do veículo a motoristas e pedestres
(fotos meramente ilustrativas)..... farol de milha tem função sim, serve para usar na neblina, eliminando aqueles faróiszão na cara dos outros;
Milha ou neblina? Não confunda o farol de neblina, de que falamos, com o de milha ou longo alcance. Este, em geral montado em local mais alto (mas há exceções, como o antigo Uno 1.5R/1.6R), é um complemento do facho alto e deve ser usado nas mesmas situações, em estradas desertas
Neblina, só sob nevoeiro Muitos rodam apenas com os faróis de neblina acesos, para um "ar esportivo ou modismo" do carro. É um erro: esse tipo de farol (indicado pela seta na foto acima) possui uma linha de corte de facho (acima da qual não iluminam) baixa e definida, justamente para que a luz incida sob o nevoeiro e não haja reflexão nas partículas de umidade. Usado na cidade, ele não ilumina a sinalização, incluindo as importantes placas de "pare", além de ter um alcance reduzido. Ajustá-lo mais alto pode amenizar isso, mas gera ofuscamento porque, ao contrário dos faróis principais, os de neblina não são assimétricos (não possuem facho desigual, mais longo e concentrado à direita).
E há ainda quem, não satisfeito, usa os faróis principais baixos e os de neblina ao mesmo tempo. Pior, que hoje também na maioria dos carros, eles vem equipados com a luz traseira (de nevoeiro, cerração) em alguns modelos anterior vem conjugadas com os faróis de neblina, causando grande incômodo ao motoristas de trás sempre que são ligados. Isto não ocorre só dentro das cidades mais nas Br’s e auto-estradas vê-se, com relativa freqüência, carros com os faróis baixos e os de neblinas/cerração ligados.
Minha pergunta sai ano e entra ano e é sempre a mesma:- Até quando este péssimo hábito irá continuar se existe lei e não é cumprida e advertida por quem deveria que são as autoridades???
Luz de neblina traseira Essa lâmpada (indicada pelas setas na foto abaixo) visa a sinalizar o veículo ao trafegar sob nevoeiro ou chuva forte, pois tem potência igual à luz de freio (21 watts, contra 5 das lanternas de posição). Use-a apenas nessas condições e lembre-se de apagá-la quando o tempo melhorar. Rodar com uma forte luz vermelha à frente irrita e é perigoso. Respeito é o fator mais importante ao próximo.(fotos meramente ilustrativas)
Façam então (as “autoridades”) um trabralho de concientização apesar que, se vce é motorista profissional, já deveria saber que é Lei e deveria ser multado, pois quando dói no bolso, a coisa funciona em nosso País, concorda?
Quem escreve este texto é alguém preocupado por um trânsito melhor para que haja e já comece mesmo que tarde a terem respeito a direitos e deveres de cada cidadão de que possui seu carro que tem ou já tiveram faróis de neblina – e nunca foram utilizados a não ser em viagens quando realmente existirem neblina ou cerração realmente.
Por serem fortes somente devem ser usados em caso de chuva forte, neblina ou cerração e durante a noite. Com o tempo ou noite limpa eles em conjunto com o farol baixo, ofuscam os motoristas que vem atrás, os que vão a sua frente e em sentido contrário sendo 04 ou mais ligados direto nos olhos dos outros motoristas resultando uma guerra de faróis.
PÉSSIMO HÁBITO 02: TRAFEGAR À NOITE COM LANTERNAS SOMENTEEstá diminuindo, mas o número de motoristas que insiste em trafegar à noite com lanternas somente ainda é grande. Não só deixam de ser avistados os obstáculos à frente, como buracos, com deixa o próprio carro difícil de ser visto por tudo o que está na rua, como outros motoristas, ciclistas, pedestres. Além de, como já foi visto na questão dos faróis de neblina, fica bem mais difícil ver a sinalização vertical de trânsito.Há três explicações para a formação desse péssimo hábito, proibido pelos códigos de trânsito anterior e atual. Um, a precariedade dos sistemas elétricos de 40 ou mais anos atrás, em que dínamos não eram suficientes para fornecer energia aos faróis no tráfego anda-e-pára das cidades e as baterias descarregavam-se com facilidade (com a chegada dos alternadores, a partir dos anos 60, o problema desapareceu). Outro, os progressos da iluminação pública, levando os motoristas à falsa conclusão de que faróis não eram necessários. O terceiro motivo, ser cortês (quanta cortesia!...) e não ofuscar ninguém.
Mesmo em outras situações de visibilidade e visualização difícil, como no interior dos túneis, a maioria trafega sem os faróis, outro contra-senso. Dentro dos túneis mesmo sendo dia, ao entrar vce deve ligar os faróis baixos. Até em auto-estradas vê-se, com relativa freqüência, carros com lanternas ligadas somente.Essa indisposição contra o uso de faróis faz os motoristas deixar de ligá-los em situações bastante críticas como chuva forte e neblina diurnas. Esta última, assim, torna-se muito perigosa, especialmente nas estradas de pista simples, quando o tráfego contrário simplesmente não consegue ser visualizado.O uso de faróis mesmo de dia é tão importante que, em países como Canadá e Suécia, faróis de meia-luz, mais fracos do que os normais, acendem-se juntamente com a ignição, um dispositivo do código de trânsito deles.Somente com educação e sobretudo disposição o tráfego brasileiro ficará mais seguro. O importante é ter-se consciência de que nunca é tarde para aprender...
Luz de neblina traseira Essa lâmpada (indicada pelas setas na foto abaixo) visa a sinalizar o veículo ao trafegar sob nevoeiro ou chuva forte, pois tem potência igual à luz de freio (21 watts, contra 5 das lanternas de posição). Use-a apenas nessas condições e lembre-se de apagá-la quando o tempo melhorar. Rodar com uma forte luz vermelha à frente irrita e é perigoso.
Feriado de Carnaval haverá restrição no trafego nas Rodovias simples de todo o pais
A Policia Rodoviária federal Informa que devido ao aumento do fluxo de veículos em rodovias federais, haverá no Feriado de Carnaval, restrição do Tráfego para Combinações de Veículos Articulados (CVA) utilizados no transporte de cargas: Combinações de veículos de carga (CVC) e Combinações de transporte de veículos (CTV) autorizados a circular com ou sem Autorização Especial de Trânsito (AET), bem como o trânsito dos demais veículos portadores de AET, A restrição abrangera os trechos rodoviários de pista simples de todo o pais.
Veja os dias e os horários que haverá restrição:
01/Fevereiro(sexta-feira) das 16h às 22h
02/Fevereiro(sábado) das 6h às 12h
05/Fevereiro(terça-feira) das 16h às 22h
06/Fevereiro (quarta-feira) das 6h às 12h
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Motoqueiros !ATENÇÃO! a Resolução 203/06.
No ultimo dia primeiro entrou em vigor as novas regras do capacete, viseira e adesivos refletivos.
Nesta, consta que os adesivos devem ser colocados da parte traseira e nas laterais do capacete.
O equipamento deverá conter selo de certificação expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e elementos refletivos nas partes laterais e traseira."
Contudo, conforme especifica a resolução 203/06, em seu anexo (http://www.denatran